OS PENSAMENTOS FILOSÓFICOS DE SHERLOCK HOLMES



Para Sherlock Holmes não basta ser detetive, é preciso também ser um pouco filósofo na hora de resolver um crime. Por isso,  ele usa de frases bastante filosóficas, como podemos ver nesses exemplos: 

Há algumas árvores, Watson, que crescem normalmente até certo ponto e, depois, apresentam uma anomalia. O mesmo acontece com as criaturas. Tenho uma teoria pela qual o indivíduo representa em seu desenvolvimento toda a procissão de antepassados e a inclinação para o bem ou para o mal significa alguma influência que vem de seu pedigree. Esta pessoa torna-se assim o resumo da história da família. (do livro A casa vazia

Onde não há imaginação, não há horror. (do livro Um estudo em vermelho)

O cão reflete a vida da família. Quem já viu um cão espevitado numa família sorumbática, ou um cão tristonho numa família jovial? Gente rabugenta tem cães rosnadores, gente perigosa tem cães perigosos. (do livro O homem que andava de rastos)

Os cães não cometem equívocos. (do livro O velho solar de Shoscombe)

Para o homem que segue a Arte por amor à própria Arte, é frequentemente de suas manifestações menos importantes e mais simples que deriva o prazer. (do livro As faias cor de cobre)

A imprensa, caro Watson, é uma valiosa instituição, quando a gente sabe usá-la. (do livro Os seis Napoleões)

Talvez eu me tenha treinado para ver aquilo que os outros olham superficialmente. (do livro Um caso de identidade)

Por muito tempo tenho por máxima que são justamente as coisas pequeninas que infinitamente mais valor têm. (do livro Um caso de identidade)

A singularidade é sempre uma chave. Os crimes mais comuns são os mais difíceis para se descobrir. (do livro O mistério do Vale Boscombe)

Você sabe meu método. É baseado na observação das coisas triviais. (do livro O mistério do Vale Boscombe)

O crime é comum. A lógica é rara, e portanto você deve salientar mais a lógica do que o crime. (do livro As faias cor de cobre)

O crime mais vulgar é frequentemente o mais misterioso, porque não apresenta característica nova ou especial de onde as deduções possam ser tiradas. (do livro Um estudo em vermelho)