Édipo-Rei, do grego Sófocles, cuja história do filho que desposa a mãe e que virou novela na Globo em 1989 é bastante conhecida e esse pequeno Dicionário de Latim foram os primeiros livros que comprei assim que adentrei as portas da faculdade de Letras lá em 2002. Lembro-me de que foi uma sensação maravilhosa tê-los comprado, pois além de estar abastecendo minha biblioteca com livros comprados por mim, eles representavam uma nova etapa da minha vida depois de um primeiro amor malsucedido, tenebroso e fracassado. Mas essa é uma outra história...
Lembro também de tê-los comprado numa livraria física bem tradicional, que não mais existe em Curitiba. Aliás, um bom tanto de livrarias vêm fechando suas portas de uns tempos pra cá, o que é uma pena, pois não tem nada melhor na vida do que sentir aquele cheirinho de livros novos ou até mesmo aquele cheirinho de mofo e poeira dos livros usados. O fato é que qualquer que seja o cheiro do livro, ele é um bálsamo para as nossas narinas treinadas de leitores experimentados ou nem tanto.
Mas essa coisa de leitores experimentados também já é um outro assunto, que remete ao grande Umberto Eco... o primeiro teórico que tive o prazer de estudar na faculdade.
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