O livro de Umberto Eco, por exemplo, Seis passeios pelos bosques da ficção, foi citado pela minha saudosa e muito phoda, Profª. Rosana durante minhas primeiras aulas de Literatura Brasileira na faculdade. Curiosa que sou, fui correndo comprá-lo, assim como a maioria dos livros que eram citados pelas professoras durante as aulas, pois elas diziam que todas as fontes precisavam ser consultadas e que precisávamos buscar sempre mais e mais referências... É um livro maravilhoso, pois elucida muita coisa sobre a arte de ler ficção.
Já o livro do meio, Roteiro de Deus: dois estudos sobre Guimarães Rosa (de Heloísa Vilhena de Araújo), foi-me presenteado por um colega muito especial de faculdade (excelente companhia para se falar de Literatura nos bares da cidade e que até hoje não terminou o curso!), quando ele soube do tema do meu TCC, o qual versaria também sobre Grande sertão: veredas ao final de minha pós-graduação lá em 2005. Muito gentil da parte dele.
O livro da direita, Roteiro de cinema e televisão (de Flavio de Campos), também foi-me presenteado, só que por um ex-colega de trabalho quando trabalhei como revisora de textos em uma editora lá em 2005 também. Naquela época comecei a me interessar também pelos mistérios por trás da confecção de um roteiro de filme.
Por fim, o livro mais grosso de capa azul, chama-se O mundo maravilhoso do soneto (de Vasco de Castro Lima), que eu conheci na biblioteca da casa do meu marido (que não era ainda marido) quando fui encontrá-lo no Rio de Janeiro, depois de trocarmos milhões de mensagens, poemas e letras de música nos falecidos Orkut e MSN lá em 2011/2012, anos depois do término da faculdade. E, assim, quando ele me mostrou o livro, fiquei doidinha por ele, pois escrevo e adoro sonetos, porém o livro era da irmã dele... Resultado: acabei ganhando o livro de presente.
Adorei os presentes, pois livros são presentes sempre bem-vindos, ainda mais para quem estava (e está ainda, até o fim da vida) montando uma biblioteca como eu...
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